A Ataíja de Cima não escapou à guerra colonial que, a partir
de 1961 e até 1974, se desenrolou em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau e esteve
directamente na origem do movimento militar que, em 25 de Abril de 1974,
derrubou o governo e pôs fim ao Estado Novo, abrindo o caminho à implantação de
um regime democrático.
Nesses cerca de treze anos, pelo menos 28 jovens ataijenses
prestaram serviço militar em cenário de guerra.
Desses, oito, são, actualmente, já falecidos:
Francisco Coelho Agostinho (Chico Russo)
Francisco Coelho
Vigário (Chico Barra)
Francisco Constantino
Branco
João de Sousa Quitério
(João Sapatada)
Joaquim Coelho
Agostinho ((Joaquim Russo)
José Coelho Matias
José Ribeiro Vigário
(José Sarrazina)
Manuel da Graça
Veríssimo
Os restantes,
felizmente ainda vivos, são os seguintes:
Alberto Tomaz
Coelho
António Coelho Matias
António da Graça
Salgueiro
Eduardo Cordeiro Dias
Fernando da Graça Veríssimo
Francisco da Silva
Vigário (Chico Patoicho)
Francisco Dionizio
Vigário (Chico Nazaré)
Francisco Eleutério
dos Santos (Chico Casalinho)
Francisco Tomaz Coelho
(Chico Delfino)
João Ângelo Coelho de Sousa (João Félix)
João Tomaz Coelho (João
Delfino)
João Vigário
Bernardino (João Casal)
Joaquim Lourenço
Machado (Quim Fachia)
José Constantino Júnior
(Pirata)
José Cordeiro Catarino
José da Graça Coelho (Zé
Porfírio)
José da Graça Lourenço
Quitério
José Gomes de Sousa (Zé
Frade)
José Lourenço de Sousa
(Zé da Ilda)
José Marques Coelho
A estes, deve juntar-se o J oaquim Costa Moura (Joaquim Luís) que, tendo nascido nos vizinhos Casais de Santa Teresa, reside na Ataíja de Cima desde o casamento e é, por isso, um dos nossos.
Vão juntar-se, no
próximo sábado ao jantar, no restaurante Estreia Tempero, nos Molianos.
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