quarta-feira, 12 de junho de 2013

Ataíjenses na Guerra Colonial



A Ataíja de Cima não escapou à guerra colonial que, a partir de 1961 e até 1974, se desenrolou em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau e esteve directamente na origem do movimento militar que, em 25 de Abril de 1974, derrubou o governo e pôs fim ao Estado Novo, abrindo o caminho à implantação de um regime democrático.

Nesses cerca de treze anos, pelo menos 28 jovens ataijenses prestaram serviço militar em cenário de guerra.

Desses, oito, são, actualmente, já falecidos:

Francisco Coelho Agostinho (Chico Russo)
Francisco Coelho Vigário (Chico Barra)
Francisco Constantino Branco
João de Sousa Quitério (João Sapatada)
Joaquim Coelho Agostinho ((Joaquim Russo)
José Coelho Matias
José Ribeiro Vigário (José Sarrazina)
Manuel da Graça Veríssimo

Os restantes, felizmente ainda vivos, são os seguintes:

Alberto Tomaz Coelho                                                     
António Coelho Matias
António da Graça Salgueiro
Eduardo Cordeiro Dias
Fernando da Graça Veríssimo
Francisco da Silva Vigário (Chico Patoicho)
Francisco Dionizio Vigário (Chico Nazaré)
Francisco Eleutério dos Santos (Chico Casalinho)
Francisco Tomaz Coelho (Chico Delfino)
João Ângelo Coelho de Sousa (João Félix)
João Tomaz Coelho (João Delfino)
João Vigário Bernardino (João Casal)
Joaquim Lourenço Machado (Quim Fachia)
José Constantino Júnior (Pirata)
José Cordeiro Catarino
José da Graça Coelho (Zé Porfírio)
José da Graça Lourenço Quitério
José Gomes de Sousa (Zé Frade)
José Lourenço de Sousa (Zé da Ilda)
José Marques Coelho

A estes, deve juntar-se o Joaquim Costa Moura (Joaquim Luís) que, tendo nascido nos vizinhos Casais de Santa Teresa, reside na Ataíja de Cima desde o casamento e é, por isso, um dos nossos.

Vão juntar-se, no próximo sábado ao jantar, no restaurante Estreia Tempero, nos Molianos.

                                                                                                                     

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